Treinos, eis um tema polêmico, defendido por todos os pilotos e preparadores é, sem dúvida, um elemento importante na preparação de carros e pilotos.
O problema é a dose, a quantidade de treinos, senão vejamos: as grandes categorias mundiais limitam a quantidade de treinos, concentrando em datas de treinos coletivos, esta é uma medida lógica e inteligente para conter custos de desenvolvimento, vejam que compartilho com a estratégia de limitação de treinos e não da ausência de treinos.
Aqui na Bahia temos modalidades que por, falta de estrutura, absolutamente não treina, é o caso do Velocidade na Terra, que monta pista nas vésperas das corridas e vai todo mundo direto para corrida só na base da vontade e da garra, com carros que invariavelmente apresentam problemas mecânicos simples que poderiam ser facilmente identificados, caso houvesse um mínimo período de testes/treinos.
Em contraste absoluto temos o kart, ou tínhamos o kart??? com pista aberta 30 dias por mês, basta ter grana e tempo para treinar que o cara pode andar no micro-bólido até arrebentar as costelas, esta estratégia se mostra equivocada pois eleva sobremaneira os custos da modalidade e favorece um pequeno segmento dos pilotos que não possue limitações de tempo e de dinheiro.
Como sempre há de se achar uma fórmula equilibrada, onde ocorram treinos coletivos, em datas específicas, possibilitando que mais pilotos possam lutar por vitórias alavancando a competitividade e o atrativo de todos.
Se partirmos para analisar os treinos da Arrancada o quadro é triste e arriscado, pois treina-se no meio das ruas, nas madrugadas, sob faróis são realizados os ajustes dos rápidos carros de arrancada, isso na véspera da única corrida anual da modalidade, quando utiliza o rescaldo da Stock.
Um comentário:
É Raphael, a terefa é dificil, dificilima, mas eu tenho esperança de ver meu neto acelerando em pistas Baianas rsrsrsrsrsrs
Odi Junior - Fusca 77 TS
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