Cleyton Pinteiro, presidente da CBA (Foto FERNANDA FREIXOSA/VICAR)
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Diário Motorsport
Meu comentário:
Este modelo implantado pelas Confederações e como você citou, amparado pela legislação do desporto brasileiro, é uma vergonha, uma artimanha de manutenção do poder, legal e imoral.
Imaginem os senhores, no atual estágio de democracia no Brasil tivéssemos que engolir, um presidente, um governador ou um prefeito eleito de forma indireta, surreal esta hipótese, pois é exatamente assim que Confederações e Federações perpetuam seus presidentes, alternando de tempos em tempos apenas por conveniência.
O normal, o racional, o lógico seria a eleição direta pelos pilotos filiados a estas instituições, que só existem para servir aos pilotos e nada mais, inverteram a ordem das coisas, o acessório virou principal.
Os dirigentes destas instituições deveriam se sentir envergonhados com a péssima imagem, com o trabalho ruim, os mais lúcidos deveriam capitanear este processo de democratização, porém o que se observa na prática são instituições fantasmas (fau's e clubes)que só existem no papel, com um único objetivo, perpetuar este falido modelo de administração desportiva e os pífios resultados estão aí, infraestrutura decadente, falta de planejamento, ausência de representatividade política, perda de espaço para outros esportes e o pior, tem gente comemorando.
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