ps: piloto de outro estado fazendo carteirinha aqui, abre um precedente enorme para que pilotos locais filiem-se em outros estados, o mesmo peso a mesma medida, e tenho dito.
25/01 - 12:42
Col revela decepção com comando do automobilismo no Brasil e critica CBA
Em entrevista exclusiva à REVISTA WARM UP deste mês, Carlos Col reacendeu as discussões sobre a condição atual do automobilismo no Brasil e fez duras críticas à gestão do esporte, afirmando que falta planejamento estratégico aos responsáveis
Warm Up
EVELYN GUIMARÃES [@eveguimaraes]
de São PauloUm dos homens mais fortes do automobilismo nacional, Carlos Col, criador da Vicar e hoje conselheiro da promotora da Stock Car e do Brasileiro de Marcas, falou com exclusividade à Revista Warm Up deste mês e reacendeu as discussões sobre a atual condição do automobilismo no Brasil, falou do estado dos autódromos e fez duras críticas à administração do esporte no país.
O empresário de 57 anos foi incisivo. “O automobilismo brasileiro carece de um planejamento geral.” O dirigente vê que a ausência de um plano estratégico é um dos principais problemas da CBA, a entidade de rege o esporte no Brasil.
de São PauloUm dos homens mais fortes do automobilismo nacional, Carlos Col, criador da Vicar e hoje conselheiro da promotora da Stock Car e do Brasileiro de Marcas, falou com exclusividade à Revista Warm Up deste mês e reacendeu as discussões sobre a atual condição do automobilismo no Brasil, falou do estado dos autódromos e fez duras críticas à administração do esporte no país.
O empresário de 57 anos foi incisivo. “O automobilismo brasileiro carece de um planejamento geral.” O dirigente vê que a ausência de um plano estratégico é um dos principais problemas da CBA, a entidade de rege o esporte no Brasil.
“A CBA não acompanhou em qualidade e estrutura o desenvolvimento do automobilismo nacional. Portanto, está devendo. E estou falando isso para você e é a mesma coisa que falo para eles. Não estou falando pelas costas. Digo o tempo todo isso e em um sentido colaborativo. No sentido de que eles tenham consciência e tomem as providências necessárias para fazer essas correções”, garantiu Col, que não enxerga grande evolução no desempenho dos comandantes da entidade. “Muito pouco. Infelizmente ainda é muito pouco. E em uma velocidade muito menor do que o automobilismo precisa”, completou.
O dirigente, entretanto, revelou que procura manter um diálogo constante com a entidade, com o propósito de oferecer soluções, mas descartou o desejo de assumir o cargo de presidente do órgão no futuro. “Não tenho a menor aspiração a esse cargo (presidente da CBA)”, disse.
“O meu posicionamento no automobilismo é como empresário. Eu gostaria de poder contribuir nesse aspecto para o automobilismo brasileiro? Sim, gostaria e me sinto em condições de contribuir muito”, acrescentou.
Mesmo com muitas ressalvas, o dirigente afirmou também que possui um bom relacionamento com Cleyton Pinteiro, atual presidente da Confederação. “O relacionamento com Cleyton pessoalmente é muito bom. Ele é uma pessoa agradável, é uma pessoa honesta e bem intencionada. Mas a verdade nua e crua é que, e isso eu digo a ele há um ano e meio, não estou dizendo pelas costas, tudo isso não é o suficiente. Na verdade, ser honesto e bem intencionado é obrigação de todo o cidadão, mas o automobilismo precisa que ele assuma outro tipo de postura e tenha outro tipo de visão à frente da entidade, até para recuperar a falta de credibilidade que ela tem hoje”, salientou.
Col também falou sobre o Brasileiro de Marcas, Stock Car, planos para 2012 e o empenho em restaurar alguns autódromos no Brasil. A reportagem completa o leitor pode acompanhar na edição deste mês da Revista Warm Up.
O dirigente, entretanto, revelou que procura manter um diálogo constante com a entidade, com o propósito de oferecer soluções, mas descartou o desejo de assumir o cargo de presidente do órgão no futuro. “Não tenho a menor aspiração a esse cargo (presidente da CBA)”, disse.
“O meu posicionamento no automobilismo é como empresário. Eu gostaria de poder contribuir nesse aspecto para o automobilismo brasileiro? Sim, gostaria e me sinto em condições de contribuir muito”, acrescentou.
Mesmo com muitas ressalvas, o dirigente afirmou também que possui um bom relacionamento com Cleyton Pinteiro, atual presidente da Confederação. “O relacionamento com Cleyton pessoalmente é muito bom. Ele é uma pessoa agradável, é uma pessoa honesta e bem intencionada. Mas a verdade nua e crua é que, e isso eu digo a ele há um ano e meio, não estou dizendo pelas costas, tudo isso não é o suficiente. Na verdade, ser honesto e bem intencionado é obrigação de todo o cidadão, mas o automobilismo precisa que ele assuma outro tipo de postura e tenha outro tipo de visão à frente da entidade, até para recuperar a falta de credibilidade que ela tem hoje”, salientou.
Col também falou sobre o Brasileiro de Marcas, Stock Car, planos para 2012 e o empenho em restaurar alguns autódromos no Brasil. A reportagem completa o leitor pode acompanhar na edição deste mês da Revista Warm Up.
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