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Aficcionado por Automobilismo, piloto de competição: Campeão Baiano de Arrancada 1995 - CAT.SUPER, Campeão Baiano de Rallye 1998 CAT.TURISMO, Vencedor da etapa de inauguração do Barródromo da CETREL ano 2000, Vencedor da 1ª etapa da Categoria KART HONDA "B" ano 2008, Campeão Paulista de Automobilismo CAT.Classic Cup D1B ano 2010.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O PILOTO BAIANO CARLOS COL CRITICA A CBA

O piloto baiano Carlos Alberto Col (o dono da Stock-Car), matrícula nº 004386, isso mesmo, baiano legítimo, está no site da FAB, vejam tabela abaixo, critica a falta de planejamento estratégico na CBA, copiado da revista warmup.

ps: piloto de outro estado fazendo carteirinha aqui, abre um precedente enorme para que pilotos locais filiem-se em outros estados, o mesmo peso a mesma medida, e tenho dito.




25/01 - 12:42

Col revela decepção com comando do automobilismo no Brasil e critica CBA
Em entrevista exclusiva à REVISTA WARM UP deste mês, Carlos Col reacendeu as discussões sobre a condição atual do automobilismo no Brasil e fez duras críticas à gestão do esporte, afirmando que falta planejamento estratégico aos responsáveis

Warm Up

EVELYN GUIMARÃES [@eveguimaraes]
de São Paulo
Um dos homens mais fortes do automobilismo nacional, Carlos Col, criador da Vicar e hoje conselheiro da promotora da Stock Car e do  Brasileiro de Marcas, falou com exclusividade à Revista Warm Up deste mês e reacendeu as discussões sobre a atual condição do automobilismo no Brasil, falou do estado dos autódromos e fez duras críticas à administração do esporte no país. 

O empresário de 57 anos foi incisivo. “O automobilismo brasileiro carece de um planejamento geral.” O dirigente vê que a ausência de um plano estratégico é um dos principais problemas da CBA, a entidade de rege o esporte no Brasil.
“A CBA não acompanhou em qualidade e estrutura o desenvolvimento do automobilismo nacional. Portanto, está devendo. E estou falando isso para você e é a mesma coisa que falo para eles. Não estou falando pelas costas. Digo o tempo todo isso e em um sentido colaborativo. No sentido de que eles tenham consciência e tomem as providências necessárias para fazer essas correções”, garantiu Col, que não enxerga grande evolução no desempenho dos comandantes da entidade. “Muito pouco. Infelizmente ainda é muito pouco. E em uma velocidade muito menor do que o automobilismo precisa”, completou.

O dirigente, entretanto, revelou que procura manter um diálogo constante com a entidade, com o propósito de oferecer soluções, mas descartou o desejo de assumir o cargo de presidente do órgão no futuro. “Não tenho a menor aspiração a esse cargo (presidente da CBA)”, disse.

“O meu posicionamento no automobilismo é como empresário. Eu gostaria de poder contribuir nesse aspecto para o automobilismo brasileiro? Sim, gostaria e me sinto em condições de contribuir muito”, acrescentou.

Mesmo com muitas ressalvas, o dirigente afirmou também que possui um bom relacionamento com Cleyton Pinteiro, atual presidente da Confederação. “O relacionamento com Cleyton pessoalmente é muito bom. Ele é uma pessoa agradável, é uma pessoa honesta e bem intencionada. Mas a verdade nua e crua é que, e isso eu digo a ele há um ano e meio, não estou dizendo pelas costas, tudo isso não é o suficiente. Na verdade, ser honesto e bem intencionado é obrigação de todo o cidadão, mas o automobilismo precisa que ele assuma outro tipo de postura e tenha outro tipo de visão à frente da entidade, até para recuperar a falta de credibilidade que ela tem hoje”, salientou.

Col também falou sobre o Brasileiro de Marcas, Stock Car, planos para 2012 e o empenho em restaurar alguns autódromos no Brasil. A reportagem completa o leitor pode acompanhar na edição deste mês da Revista Warm Up.

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