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Aficcionado por Automobilismo, piloto de competição: Campeão Baiano de Arrancada 1995 - CAT.SUPER, Campeão Baiano de Rallye 1998 CAT.TURISMO, Vencedor da etapa de inauguração do Barródromo da CETREL ano 2000, Vencedor da 1ª etapa da Categoria KART HONDA "B" ano 2008, Campeão Paulista de Automobilismo CAT.Classic Cup D1B ano 2010.

sábado, 7 de janeiro de 2012

KARTÓDROMO E AUTÓDROMO INDO PARA O SACO


Estamos vivenciando na Bahia um caso muito semelhante ao imbróglio do Autódromo de Jacarepaguá no Rio de Janeiro, ambas as estruturas serão demolidas para construção de infraestrutura para outros esportes, esportes olímpicos.

A diferença é que, enquanto no caso do Rio de Janeiro existe um termo firmado entre COB, CBA, Prefeitura do Rio e Ministério dos Esportes, que estabelece que o autódromo só será desativado após a construção do novo (vejam nota no final), aqui em Lauro de Freitas só existem promessas da Prefeita Moema, sem garantia de espaço, de verba, de orçamento, sem prazos definidos, ou seja, a situação é de completa instabilidade.

Na minha visão ocorreu um grande vacilo dos nossos dirigentes, tanto da ABK quanto da FAB, como podem deixar expirar o prazo de concessão do espaço municipal, sem negociar, sem tentar viabilizar uma solução com antecedência, agora INÊS É MORTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Veja o caso do autódromo do Rio, lá ainda existe uma luz no fim do túnel, embora ninguém garanta de onde virão os recursos financeiros, tá um jogo de empurra RETADO:

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A Prefeitura do Rio de Janeiro contemporizou a reação da Confederação Brasileira de Automobilismo, que pediu a impugnação do edital para a construção do Parque Olímpico em Jacarepaguá. Em resposta ao UOL Esporte, o governo municipal diz que o próprio prefeito Eduardo Paes vai procurar a entidade para reafirmar o compromisso de que o autódromo de Deodoro vai sair do papel.
"A prefeitura do Rio reafirma o compromisso firmado entre a União, o Comitê Olímpico Brasileiro e a CBA de apenas dar início às obras do Parque Olímpico no terreno onde hoje está o autódromo [de Jacarepaguá] a partir da construção em Deodoro de um novo autódromo com padrões internacionais - uma obrigação que é do Governo Federal", disse a assessoria de comunicação da Prefeitura, por e-mail. 
 
O imbróglio se arrasta desde 2007, quando as partes decidiram construir o Parque Olímpico para os Jogos Olímpicos de 2016 em Jacarepaguá. Desde então existe o temor da comunidade automobilística de que o novo autódromo não saia do papel. 
 
A Prefeitura diz ter feito a sua parte na liberação do terreno, inclusive com a criação de um projeto de lei específico, já que o terreno escolhido pertencia ao exército. Agora, na visão dela, a elaboração do projeto executivo e o investimento de recursos propriamente dito caberiam ao Ministério do Esporte. 
 
Se Deodoro não sair do papel, o Rio de Janeiro ficará sem um autódromo. O complexo de Jacarepaguá está comprometido desde o Pan de 2007, quando foram construídos ali o Parque Aquático Maria Lenk, o Velódromo e a Arena Multiuso. Desde então, as instalações do local foram se deteriorando aos poucos e até rachas ilegais de carros comuns foram feitos na pista.

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