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Aficcionado por Automobilismo, piloto de competição: Campeão Baiano de Arrancada 1995 - CAT.SUPER, Campeão Baiano de Rallye 1998 CAT.TURISMO, Vencedor da etapa de inauguração do Barródromo da CETREL ano 2000, Vencedor da 1ª etapa da Categoria KART HONDA "B" ano 2008, Campeão Paulista de Automobilismo CAT.Classic Cup D1B ano 2010.

quarta-feira, 30 de março de 2011

DOAR É FÁCIL, O DIFÍCIL É CONSTRUIR

Que notícia heim!!!!! Leiam a polêmica na matéria abaixo.

Isso me remete ao embrólio do Kartódromo de Ipitanga, como já escrevi anteriormente, acredito fielmente na doação de uma área pela Prefeitura de Lauro de Freitas, porém não aposto 1 real na construção do novo Kartódromo.  E tem gente comemorando!!!!!

Prefeitura de Taubaté- SP doa área, que abrigaria a construção de um autódromo, a novo condomínio industrial

Autódromo


A Prefeitura de Taubaté acertou a doação de uma mega-área de 773,4 mil metros quadrados, parte do antigo terreno do autódromo, para a empresa Viaport Transportes Intermodais S/A, ligada ao grupo Libra.

De acordo com o governo, a empresa deverá construir no local um condomínio para indústrias com um centro de logística.

A gleba de 1,4 milhão de metros quadrados doada em 2004 à CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo) para a construção de um autódromo, orçado em R$ 15 milhões. Em 2008, Peixoto oficializou a desistência do projeto, alegando que ele era inviável.
 
A polêmica do autódromoProjeto

Doação
Em 2004, a prefeitura cedeu área à Confederação Brasileira de Automobilismo para a construção de um autódromo

Área
Tamanho
A gleba tinha 1,4 milhão de metros quadrados (500 mil foram cedidos à CBA e 900 mil desapropriados para dar suporte ao projeto). A previsão era que fossem investidos R$ 15 milhões na construção de uma pista para competições automobilísticas

Impasse
Obras
Desde a doação, o terreno não recebeu nenhuma obra de infraestrutura, como ruas, iluminação ou rede de água e esgoto

Desistência
Inviabilidade
Em 2008, a prefeitura oficializou a desistência do projeto, por alegar que ele era inviável. O governo também apontava falta de planejamento e ação por parte da CBA, que, por sua vez, acusava a administração de não realizar as ações de infraestrutura previstas no acordo.

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