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Aficcionado por Automobilismo, piloto de competição: Campeão Baiano de Arrancada 1995 - CAT.SUPER, Campeão Baiano de Rallye 1998 CAT.TURISMO, Vencedor da etapa de inauguração do Barródromo da CETREL ano 2000, Vencedor da 1ª etapa da Categoria KART HONDA "B" ano 2008, Campeão Paulista de Automobilismo CAT.Classic Cup D1B ano 2010.

terça-feira, 14 de junho de 2011

SECRETÁRIO FALA SOBRE OS PROJETOS DE ESPORTE PARA A BAHIA, OBVIAMENTE, NENHUMA REFERÊNCIA PARA O AUTOMOBILISMO

Em seminário na PMS o Secretário de Estado, Nilton Vasconcelos,  falou sbre dois projetos grandes para o esporte baiano, o Ginásio de Esporte de Pituaçu ( R$ 20 milhões) e a Piscina Olímpica (não sei o custo), curiosamente, dois equipamentos que foram destruídos junto com a Fonte Nova.


Nenhuma menção ao automobilismo, para eles (Governo do Estado) o circuito do CAB, aquele onde se corre uma vez ao ano, resolveu a Pauta do Automobilismo, sem perspectivas de novos investimentos, no máximo dirão: "tragam os parceiro$ que o Governo apoia".


O Secretário ainda alertou que o Estado não tem obrigação de organizar o esporte devendo apenas dar apoio, comentou ainda sobre a desorganização documental das Instituições Esportivas ( associações, federações e confederações), vejam as declarações:




Projetos - O secretário estadual do Trabalho e Esporte falou ainda do projeto do Governo do Estado de construção de um ginásio de esportes, de nível nacional, em Pituaçu, equipamento que contará com recursos de emenda parlamentar mobilizada pela bancada federal de deputados e senadores baianos. “Já estamos trabalhando nas especificações do projeto”. A construção da piscina olímpica, na sede da Fundac, no bairro de Brotas, também foi motivo de esclarecimentos: “houve necessidade de ajuste ao projeto, atendendo considerações técnicas feitas pela Federação Baiana de Natação e, por isso, a obra ainda não foi licitada”, justificou.

O secretário Nilton Vasconcelos lembrou, ainda, que o Estado não tem responsabilidade em organizar o esporte, e sim de oferecer apoio. “A organização é de inteira responsabilidade das instituições esportivas, ou seja, das associações, federações e confederações”, observou, destacando, no entanto, que, infelizmente, “a maioria das instituições esportivas baianas está engessada por falta de regularização nas suas documentações, o que lhes impossibilita firmar convênios com governos municipais, estaduais e federais e buscar patrocínios para realizar seus eventos e preparar os seus atletas, através das leis de incentivos do setor”.


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